Metalinguagem e criatividade no romance Enervadas, de Chrysanthème
DOI:
https://doi.org/10.47677/gluks.v22i01.281Palavras-chave:
Metalinguagem, Belle Époque, Literatura de mulheres, Chrysanthème, EnervadasResumo
Este artigo investiga a metalinguagem enquanto perspectiva idiossincrática do ato de escrever. A partir do romance Enervadas, publicado em 1922 e reeditado em 2019, livro da escritora Chrysanthème - pseudônimo de Maria Cecília de Melo Vasconcelos-, cogitamos a hipótese da autora fornecer ao público leitor, pistas e percepções da ponderação crítica e intelectual na elaboração de uma obra literária, algo sutil que atravessa um livro, por exemplo, e movimenta a história para além de sua ficção.
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